utras paragens
Não tenho o hábito de vasculhar a internet à procura de leituras mas às vezes, porque leio um certo artigo que remete para mais informação online ou simplesmente por mero acaso, descubro sítios interessantes; outras vezes, mesmo não sendo à partida interessantes, espicaçam-me a curiosidade. Perco o rasto aos passos que me conduziram ao Pedro Rolo Duarte (que não aprecio mas em quem tropeço com frequência, raios). Sei que por essa via cheguei a uma comunidade interessante de bloguistas muito activas de jovens mães que têm um público vasto e igualmente activo.
Eu que tinha como referência o Há Vida em Markl no topo dos blogues mais visitados, fiquei surpreendida ao descobrir comentários perto das centenas em alguns desses blogues que relatam o quotidiano das mamãs e da sua prole. São blogues cor de rosa e azuis (eis dois dos milhares de exemplos), politicamente correctos, em que florezinhas delicadas contrastam com puns, cócos e fraldas.
Isto fez-me pensar numa outra questão que se prende com a falta de tempo que as minhas amigas mais próximas dizem não ter, justificando no facto de serem mães a inaptidão para a informática. Pois sim, parece que os filhos não impedem estas activistas de escrever. Todos os dias aprendemos coisas novas, está visto.
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