Devido à semelhança entre um registo do real e a interpretação subjectiva que resulta por causa da eliminação de referentes, a foto anterior pode ser tida como uma metáfora do código de barras. Esse sim (o código de barras) impertinentemente imiscuido no quotidiano, é reconhecível embora, esse sim, abstracto.
O que interessa é que, a esse propósito, fiz umas descobertas interessantes:
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