enários bizarros de um domingo de corrida. Não lhes invejo uma pinga de suor (que sou avessa a corridas, por estranho que possa parecer). Invejo apenas a possibilidade de ver Lisboa de um posto que só daquele modo se consegue. Talvez para o ano, quem sabe, me dê ao trabalho de levantar de madrugada, ser uma das últimas e poder contemplar a paisagem. Registe-se agora o facto raro: a ponte completamente vazia; o antes, o durante e o depois.
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