
A utilização crescente do vídeo e em particular em ambientes educativos fez dedicar-lhe um olhar que até agora não me tinha disposto fazer. Os conceitos de hipermedia e hipertexto já não antigos mas recentemente fala-se em hipervídeo. Assim como os sistemas hipermédia, que permitem flutuar dentro do mesmo documento ou entre documentos diferentes, também o hipervídeo dispõe de uma série de ligações que transportam o utilizador para outras fontes. Aparentemente, o processo é complexo, mas não é necessário procurar os hotspots, porque o problema é simplificado com a inserção de marcas que indicam a sua presença. Embora também não seja novo, o hipervídeo permite uma grande interactividade - já corre por aí o hipervídeo em conteúdos pedagógicos. Complicado será ter máquinas na escola cuja memória aguente a pressão de tantos dados. A minha, por exemplo, já se está a queixar dos excessos.
Existem hoje sítios totalmente construídos pelo utilizador tais como o incontornável youtube, blogs, fóruns, podcasts... A interacção permitida pelos actuais meios tecnológicos conduz à construção do conhecimento baseado na partilha de informação e de conhecimentos; o utilizador cria, publica, partilha e tem o retorno. Estou, portanto, a dar o exemplo - eu sou do tipo web2.0…
6 comentários:
estou de acordo.
B O A !!! Já te saquei o site do Eric Stanton, de quem gosto bastante das ilustrações. Com as suas pin-ups marotas, um pouco mal comportadas(...à chicotada). Tenho um livrinho (quase miniatura)da Taschen impecável.
vou retribuir o link da MUMIA.
Tenho que procurar esse livrinho, que desconheço.
Por falar em livros e Taschen, comprei o ArtNow, tem coisas novas, buééé giras.
É verdade, já ouviste falar do Live Spaces? Hein?! Hehehehehe!
Deixa ver...aposto que é Microsoft!
Sou grande fã dos livros artísticos da Taschen. São buééé impecáveis!!!
Enviar um comentário