A porpósito do Conan, Angel (a culpada de tudo isto), lembrou-me Marco, o rapazito franzino cujo ombro é o poiso dum simpático macaquinho, que se torna no seu amigo fiel. Mas de meninos desgraçadinhos está povoada a minha infância: o Marco, a Heidi, a Pipi das Meias Altas (e outro macaquinho) e mais alguns de quem não me recordo agora, decerto vítimas de outros infortúnios.
O que vale é que alguém vai brincando com tudo isto: clicai AQUI para ver os Clã com o Gato Fedorento.
Adenda:
Não é possível ter-me esquecido o bonequinho que eu mais gostava. Noutros tempos, podria até achar que ele não me iria perdoar...
Adenda:
Não é possível ter-me esquecido o bonequinho que eu mais gostava. Noutros tempos, podria até achar que ele não me iria perdoar...
2 comentários:
O Marco era uma horrenda tortura infantil. Fazia-me chorar baba e ranho: "Vais-te embora mamã, não me deixes aqui!"
quando era pequeno adorava ver a Pippi das Meias Altas, não perdia um, era super fã. Aquelas aventuras meio surrealistas enchiam-me as medidas, mais o seu cavalo branco.
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