ousio
de pousio, era o que eu gostava de dizer do estado em que deixei este espaço. Pousio consiste em deixar a terra descansar suspendendo a cultura por algum tempo; como consequência, a produção seguinte adivinha-se de melhor qualidade.
Se o que aí vem é bom, não sei e não me preocupa. O que sei é que há momentos tramados, em que sentimos os ventos rápidos do furacão levarem-nos e nem nos dão espaço para respirar. Aí está uma coisa que hoje faço com dificuldade, graças aos meus arqui-inimigos pólens. Irra, já bastava o resto.
lápis de cor, fevereiro, 2008
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