A necessidade que algumas pessoas têm de deixar marcas nos lugares por onde passam sempre me chamou a atenção. Gosto particularmente as que se escrevem com o cuidado de datar. Fulano não estiveve ali apenas, estive ali naquele dia. Isto recorda-me uma investigação (talvez para sociologia), que terei desenvolvido nos tempos da ESBAL (agora FBAUL); tratava-se de analisar inscrições em casas de banho públicas. Não vou contar como decorreu a investigação.
Mas concluímos que as inscrições mais debochadas e depravadas eram feitas por mulheres, que eram também as que se identificavam com mais frequência. Aquelas marotas.
Sem comentários:
Enviar um comentário