rocas- Hoje trocaram-me o nome duas vezes. É frequente atribuírem-me epítetos de acordo com as minhas funções ou estados - rapariga que tira fotografias, miúda do PTE, super-fina... Mas desta não foi uma simples troca - foi mesmo ignorância. Duas senhoras, de quem sou colega há uns valentes anos, não só não sabiam o meu apelido como me deram outro, de uma outra colega bem próxima.
- Ao tentar marcar uma consulta para uma amiga, contactei um hospital dando o nome da médica. Mas em vez de Esperança, como teimei por algum tempo, ela chama-se Felicidade...
1 comentário:
A esperança é sempre possível. Mas da felicidade duvido muito. Uma dra. esperança seria possível. Uma dra. felicidade deve ser tão real como o pai natal!
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