
A exposição "raízes", de José Xavier, que acabo de ver na Livraria Pretexto, mostra a obra de um autor que se dedicou a recolher raízes e a transpô-las para o plano artístico.
As formas descontextualizadas adquirem um novo sentido, questionável mas que me agrada. Porém, quando às raízes menos figurativas adiciona uma base de vela, temos o caldo entornado.
Porque é que as formas não podem ser formas apenas? Porquê forçar-lhes uma função para além da meramente estética? É aqui que eu começo a questionar a genuinidade das outras... Tenho mau feitio, é?
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