12 junho 2012

ardim jaleco

Havia muitos anos que não ouvia falar dele. De repente, atropelo-o, num dia em que passadas umas horas uma colega fala dessa obra do Carlos Mendes também. No dia em que ouvi o rapaz cantar ao vivo três musiquinhas que me deliciaram.
Passei portanto, hoje, uma tarde a matar saudades destes versos:


Sou jacaré de mão fina,
não tenho barba nem pêlo,
nem nunca usei brilhantina,
para alisar o cabelo...

Sou jacaré de mão fina,
a mim nínguem me faz moça,
não sou como a Serafina,
eu cá sou de casca grossa,
mas nunca pus a pata na poça...

Se alguém como eu quiser relembrar, o link AQUI está.

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