
Há coisas que estão tão entranhadas no nosso quotidiano que dificilmente reparamos nelas mesmo que quando lhes sejam introduzidas mudanças. Hoje re

Há porém, um elemento problemático: o boneco, o próprio multibanco! Quem erá a mente brilhante que concebeu tal boneco? A inicial caixinha em perspectiva, com sorriso
Este novo velho boneco em nada contribui para melhorar o processo de

Esta questão remete para os novos ecrãs que apresentam ambientes cada vez mais baseados em metáforas. Vejam-se os telemóveis e os pequenos MP3 que utilizam recursos visuais de eficácia comprovada - obviamente, os ícones de leitura fácil são meio caminho andado para a facilidade operativa. Também os sistemas hi-fi ainda têm muito que aprender com eles (as marcas insistem em ecrãs rectangulares baseados em texto e que só alguns conseguem descodificar). O problema no multibanco não é tão grave mas poderia, pelo menos esteticamente, ser mais bem conseguido.
Ainda não houve coragem para intervir radicalmente? Ou estarão convencidos de que não existe solução melhor? A não ser que a nova imagem se deva ao elevado número de roubos de caixas multibanco - quererão com este boneco enfezado intimidar os ladrões, convencendo-os de que não vale a pena? Representa o boneco o momento do assalto? Uma coisa é certa: ele já está com as mãos no ar.
Nota: O anterior boneco ainda não desencarnou. A sua imagem remanesce em alguns ecrãs, como se pode ver atentamente no exemplo junto. Para os que crêem na vida após a morte, aí está um fantasma a ter em conta.
1 comentário:
O Julinho é um injustiçado, é o que é!
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