Quem
ler este texto deve pensar que provei o bife. Obviamente, não.
Baseio-me nos comentários de satisfação dos comensais parceiros de
mesa. O que posso afiançar é que tomei a melhor refeição de 2015 (e o mês vai adiantado!) com um Risotto de legimes delicioso (raramente alguém me ouve falar assim da comida).
Porém, não foi o prato que me levou a escrever mas sim o espaço. O pédio é um projeto de Cassiano Branco, dos anos 50.
Temi pelo Império depois que o cinema foi tomado pela IURD. Não sei o que se passa no andar superior mas o restaurante foi poupado às manifestações religiosas e, religiosamente foram conservados alguns elementos arquitectónicos, como o painel de Luis Dourdil e a parede de cerâmica de Martins Correia, autor que desconheço.
Temi pelo Império depois que o cinema foi tomado pela IURD. Não sei o que se passa no andar superior mas o restaurante foi poupado às manifestações religiosas e, religiosamente foram conservados alguns elementos arquitectónicos, como o painel de Luis Dourdil e a parede de cerâmica de Martins Correia, autor que desconheço.
Saliento o conceito vintage aplicado recentemente aos menus e paineis publicitários, apesar de frequentes elementos decorativos falhados.Esqueceram os neons publicitários anteriores. Valia a pena ir mais longe e espalhar a ideia.
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